Boa parte dos gestores públicos não se preocupa com o destino dos resíduos sólidos rurais. Sistemas centralizados de coleta e disposição funcionam bem onde se tem muitos eleitores. Nesse cenário, cidadãos da roça precisam contar com a organização individual e coletiva para resolverem a gestão de seus resíduos sólidos.
A permacultura através da sua lógica de planejamento, vem estimulando o protagonismo individual e coletivo do cidadão em ações de autogestão descentralizada em pequena escala que, somadas, podem ser eficazes na tarefa da não geração e melhor gestão de resíduos sólidos em espaços rurais.
O NEPerma/UFSC convida você para saber mais sobre como a permacultura pode auxiliar na gestão de resíduos sólidos rurais com Cassandra Pulceno, Marcelo Venturi, Arthur Nanni e Krieger Leopoldo (mediação). Venha debater sobre questões de autonomia hídrica numa sessão ao vivo dia 8 de outubro às 19:00h – horário de Brasília (GMT -3).
A maior parte das pessoas pouco se preocupa com o destino dos efluentes de sua casa. É como se eles sumissem num passo de mágicas, ou melhor, no apertar de um botão. Sistemas centralizados de transporte e tratamento de esgotos inibem o entendimento dos efluentes como recursos e desestimulam a participação do cidadão em uma pauta social tão importante.
A permacultura através da sua lógica de planejamento, vem estimulando o protagonismo individual e coletivo do cidadão em ações de autogestão descentralizada em pequena escala que, somadas, podem ser mais eficazes na tarefa do tratamento de efluentes, sobretudo em meio rural.
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC debateu sobre a lógica da permacultura voltada ao tratamento de efluentes com Adriana Galbiati, Elena Caldini, Marcelo Venturi e Guilherma Castagna com a mediação de Cassandra Pulceno.
Muitas vezes desconhecemos formas de obter e armazenar água na paisagem, o que faz depositarmos nossos esforços em vias tradicionais e convencionais de abastecimento doméstico. Uma boa leitura da paisagem e o reconhecimento de outras fontes potenciais de “produção de águas” podem ampliar as possibilidades de autonomia hídrica.
A lógica de planejamento da permacultura estimula o protagonismo individual e coletivo em ações de autogestão descentralizada em pequena escala que, somadas, podem ser mais eficazes na tarefa do abastecimento, sobretudo em meio rural.
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC debateu sobre a lógica da permacultura voltada ao abastecimento de águas com Antônio Augusto Pereira, Vinícius Pereira, Arthur Nanni e Adriana Galbiati (mediação).
O modelo centralizado de saneamento básico em curso no Brasil encontra inúmeras barreiras para se fazer eficiente e, em muitos casos, presente. Alicerçado em uma lógica centralizadora, o objetivo de atender a totalidade da população está longe de ser alcançado.
A permacultura vem trabalhando a responsabilidade individual das pessoas e estimulando seu protagonismo em ações que, somadas, beneficiem todos. Essa lógica está muito presente nas soluções apresentadas para o saneamento partindo da autogestão de águas, onde cada um entende a sua participação em um projeto coletivo maior com resultados multiplicadores em todas as escalas de gestão.
O Núcleo de Estudos em Permacultura da UFSC debateu sobre a lógica da permacultura voltada ao saneamento básico com Adriana Galbiati, Arthur Nanni, Marcelo Venturi e mediação de Antônio Augusto Pereira.