Concebida em ambiente acadêmico, a permacultura se difundiu mundo afora por meio da auto-organização através de iniciativas individuais e coletivas. Hoje, ela é reconhecida como uma ciência socioambiental de cunho holístico, um estilo de vida e também um movimento social.
O potencial para a construção de uma vida harmônica com o planeta em um futuro de baixa energia que se aproxima, faz da permacultura uma das mais viáveis “ferramentas” para atingirmos essa meta.
A academia vem introduzindo a temática da permacultura por diferentes vias em suas formações profissionais. Venha saber sobre o que está sendo feito em nossas universidades públicas e debater conosco possíveis caminhos para a popularização da permacultura no Brasil.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu o assunto com os professores Arthur Nanni, Antônio Augusto Pereira, Eduardo da Cunha e Luiz Pellon (mediador), numa sessão ao vivo.
É perceptível que a permacultura muda a forma de se projetar abrigos humanos. Como ela pode e deve ser colocada em prática?
Nesta sessão ao vivo veremos como podemos relacionar e aplicar os princípios da permacultura à arquitetura.
Quer construir e habitar de forma menos impactante e mais sustentável? Entenda os principais conceitos sobre planejamento, materiais e técnicas utilizadas para projetar e construir com menos impacto ambiental de acordo com os princípios da permacultura.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu o assunto com a Profa, Soraya Nór e as arquitetas Julia Lahm e Carolina Dal Soglio, numa sessão ao vivo.
A permacultura veio ao mundo em 1978. O parto foi conduzido pelo mestre parteiro Bill Mollison e seu aprendiz David Holmgren. Esse nascimento representa um verdadeiro culto à ancestralidade de um passado não muito remoto. Assim é oportuno conhecer o que influenciou e o que tem influenciado a permacultura ser o que é.
De que maneira ela se difundiu e porque hoje está presente em mais de 170 países? E no Brasil? Quais os caminhos e os descaminhos?
Curiosidades, estórias, causos, histórias e pré-histórias em torno da permacultura Tupuniquim, com ausências e presenças no/do pensamento permacultural.
Um pouco disso e muito mais será dialogado pelo geógrafo Paulo Campos e o agrônomo Marcelo Venturi, com mediação da historiadora Renata Palandri. Vamos nos perder nas veredas e nos corredores que levam aos terreiros e salões das “permaculturas”.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu este assunto numa sessão ao vivo com mediação da historiadora Renata Palandri.
Por quê os “remédios de farmácia” são mais difundidos do que as plantas medicinais? Será que foi sempre assim? Quais relações existem entre o uso de plantas medicinais e a Permacultura?
Nesta sessão ao vivo, a historiadora Renata Palandri e o médico César Simionato debaterão com você sobre a importância das ervas medicinais em várias épocas e lugares e convidam para refletir sobre suas diferentes lógicas de uso ao longo da história. Também traremos informações sobre o uso seguro de plantas medicinais na atenção à saúde e sobre sua difusão nas instâncias de ensino.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu este assunto numa sessão ao vivo no dia 4 de junho, com mediação de Arthur Nanni.
A exagerada dependência de recursos externos para se manter coloca em questionamento a vida em cidades, que explicitam suas fragilidades nos dias atuais. Na busca por soluções, mesmo que paliativas, venha saber mais e debater sobre as lógicas de planejamento para alimentação, ocupação espacial e arranjo social, utilizadas pela permacultura e passíveis de serem aplicadas em meio urbano. O que você pode fazer para ter mais autonomia longe da natureza?
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu o assunto com Jefferson Mota e Júlia Lahm em uma sessão ao vivo mediada por Marcelo Venturi.
Nosso atual industrializado sistema alimentar possui uma extensa cadeia de produção, processamento, comercialização e consumo de alimentos, mas poucas opções de autonomia nutricional nos oferece. A Permacultura permite escolher o que produzir e consumir ao nível individual e coletivo, em plena harmonia com a natureza. Diante de ocasiões de eventos extremos com o qual estamos vivendo, a alimentação com base na permacultura nos proporciona resistência, segurança nutricional e soberania para enfrentar as adversidades. Quer saber porquê e como fazer? Descubra em nossa próxima conversa, do plantio ao prato.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu o assunto com Jefferson Mota e Yasmin Monteiro, autores do livro Ensinando Permacultura, em uma sessão ao vivo com mediação da Profa. Luiza Valente da UFF.
Muito se fala de um aspecto elitista da Permacultura. Será possível aliar a mesma às lutas populares e sociais por terra, moradia e outras bandeiras coletivas? Existem exemplos de princípios e práticas permaculturais no dia a dia de famílias assentadas e acampadas da Reforma Agrária, bem como de outros sujeitos do campo, que, além da conquista da terra, lutam por condições dignas de moradia, acesso à educação e produção limpa e em harmonia com a natureza. Neste debate pretendemos dialogar sobre esta potencialidade da Permacultura em favorecer processos coletivos em movimentos sociais de luta pela terra e por direitos no campo e nas cidades.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu o assunto numa sessão ao vivo com mediação de Arthur Nanni.
No atual cenário humano, temos frequentemente convivido com o escasseamento das águas em nossas paisagens.
Fruto de nossa crise civilizatória que há bom tempo ignora os limites de capacidade de carga do planeta, o “sumiço das águas” nos coloca o desafio de realizar um manejo adequado para que possamos seguir prosperando enquanto espécie na Terra.
Nesse momento, o sul e parte do sudeste do Brasil vivem um longo período de estiagem, onde rios antes perenes, começam a dar ideia de que um dia não mais poderão manter-se, caso não comecemos hoje uma revolução ecológica na gestão hídrica.
A permacultura busca de forma sistêmica/holística gerenciar esse bem fundamental à vida. Antônio Pereira e Arthur Nanni debateram o assunto com a mediação de Marcelo Venturi.
Pensando em trocar a sua dependência por uma vida mais independente? O movimento de novos rurais se fortalece com a permacultura.
Em épocas de crises as fragilidades das cidades ficam muito mais claras. Muitas pessoas têm debatido sobre a possibilidade de irem para o campo em busca de uma nova vida. Esses são os Novos Rurais e muitos usam a Permacultura como base ou caminho para encorajar a essa mudança e ao êxodo urbano.
O Núcleo de Permacultura da UFSC – NEPerma/UFSC debateu o assunto numa sessão ao vivo com a mediação de Arthur Nanni.